Autor: admin

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Projeções indicam crescimento de vendas na indústria automotiva em 2022

Em 2021, os números de vendas no mercado de veículos leves e pesados revelados pela Anfavea foi de 2,12 milhões de unidades, sendo um avanço pequeno de apenas 3% em relação a 2020. Estima-se que no Brasil, 300 mil veículos deixaram de ser fabricados em 2021. Só em 2025 a produção mundial voltará ao patamar de 2017: 95 milhões de unidades de veículos leves e cerca de 100 milhões, incluindo caminhões e ônibus, segundo a consultoria internacional BCG. Os estoques em dezembro do ano passado continuaram baixos sendo de 16 dias somando-se pátios de concessionárias e fabricantes. Em tempos normais variam de 35 a 40 dias. Isso explica a dificuldade de encontrar modelos para pronta entrega. Contudo, este cenário resultou em muita procura por veículos seminovos e usados. O volume comercializado atingiu 11,675 milhões de veículos leves e pesados em 2021. Quanto às vendas previstas para este ano, a Fenabrave

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Neste ano, lideranças automotivas devem aumentar o foco nas tarefas críticas

Em épocas de transformações violentas, é essencial focar nas ações que trarão resultados a nós, e sempre perceber para quem aquilo fará a diferença. No livro The Long Game (O longo prazo) do escritor Dorie Clark, ele cita que: um estudo da consultoria McKinsey mostra que gastamos 28% do nosso tempo processando e-mails. Outro, da Atlassian Group, ressalta que executivos participam de 62 reuniões por mês, em média. O autor conclui que o trabalho que realmente cria valor e pelo qual somos avaliados é o que fazemos no tempo que sobra. Muitas vezes trabalhamos no automático atendendo agendas que interessam a outros e não a nós mesmos, ocupados demais com nossos clientes ou com entregas que teremos que fazer. Inundados por calls, leitura e elaboração de relatórios, quase nos tornamos incapazes de escolher onde alocar os limitados recursos que temos. Concentrar-se nas tarefas e compreender o que nossa empresa/área quer

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“Sobe e desce” no setor automotivo testa resiliência da cadeia de fornecedores

Mesmo frente às adversidades dos últimos 2 anos, provenientes dos severos obstáculos sofridos pelo mercado automotivo desde o início da pandemia, a Fupresa seguiu se ajustando às necessidades de seus clientes, seja reduzindo rapidamente a produção devido a cortes de pedidos, seja investindo para suprir a demanda crescente de alguns setores – com destaque para os clientes do segmento de caminhões. O ano de 2022 começa com alguns pontos de interrogação: Qual será o comportamento das demandas frente à continuidade da falta de insumos que ainda persiste na cadeia automotiva? Como será a evolução e impacto da nova variante Ômicron? Até onde vai a inflação? Em tempos de instabilidade e imprevisibilidade, é fundamental focar na comunicação e transparência com clientes e fornecedores. Dessa forma, problemas maiores poderão ser evitados ou minimizados. A indústria não pode parar e a Fupresa segue investindo todos seus esforços para contribuir cada vez mais com

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Chegada da Proconve L7 E P8 e saída dos carros mais populares do país

2022 começa com a chegada da Proconve L7 e P8, fases finais do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores para veículos leves e pesados, respectivamente. O programa, criado em 1986 pelo Conama com o intuito de promover a conscientização sobre o impacto de automotores na poluição atmosférica, busca impulsionar a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que tornem tanto as características técnicas dos combustíveis disponíveis, quanto a engenharia automobilística e a medição de poluentes mais eficazes e sustentáveis. As crescentes exigências sobre os limites máximos de emissão de poluentes exercem pressão nas montadoras contra a obsolescência dos veículos. Porém, alguns modelos inevitavelmente acabam estrangulados – acaba não valendo a pena para as empresas investir na adequação tecnológica. Como em 2022 as regras incluem não somente o controle do escapamento, mas também outras fontes de emissão, além de se utilizar de novos parâmetros, as fábricas fizeram altos

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Carro permanece em alta mesmo com a queda no desejo em possuir um

Principalmente em grandes centros, onde existem mais alternativas de mobilidade, o desejo em possuir um veículo é cada vez menor. Os altos custos de manutenção, abastecimento e estacionamento são motivos suficientes para muitos usuários não enxergarem necessidade de posse. Entretanto, o carro continua em alta, podendo ser utilizado de variadas formas. Com o surgimento e otimização de aplicativos de transporte como a Uber, novos horizontes se abriram para a mobilidade urbana. A assinatura de veículos é um modal com forte tendência para o Brasil, mas não é a única: vem chegando o carsharing, onde são disponibilizados pela cidade pontos com veículos elétricos que podem ser utilizados e devolvidos no mesmo local (round trip) ou em pontos diferentes (one way trip). Por sofrer grande desvalorização no decorrer do tempo, as novas maneiras de usufruir de um veículo se mostram muito vantajosas – talvez até mesmo para motoristas profissionais.

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Brasil conta com o primeiro carro elétrico 100% nacional

Com a promessa de ser o mais barato do mercado, o Wee é um veículo projetado para uso urbano e possui apenas dois lugares e três rodas. Desenvolvido pela Kers, microempresa que nasceu no Paraná como um Centro de Tecnologia Automotiva, o modelo foi apresentado pela primeira vez em 26 de novembro. Contando com direção semiautônoma e capaz de atingir 100km/h com economia de 80% em abastecimento e manutenção, o Wee é produzido em aço estampado e requer 8 horas de carga, possuindo autonomia de 200 km. O valor estimado é de R$95 mil. Atualmente, o veículo eletrificado mais barato no Brasil é o E-JS1, da JAC Motors: Possui autonomia superior, de 300km, porém custa quase R$160 mil. Segundo declaração da fabricante, o intuito não é competir com grandes montadoras. Com apoio da Unioeste, a Kers instalará sua fábrica no parque industrial de Maringá e a previsão de lançamento é

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É oficial: as feiras automotivas estão de volta

Salão do Automóvel Para quem já estava com saudade do Salão do Automóvel, temos boas notícias: o evento já está com data marcada para o dia 6 de agosto de 2022, no Autódromo de Interlagos. A nova edição contará com experiências off-road, test-drives e palestras sobre mobilidade, além de, é claro, a exposição de veículos. Tradicionalmente feita no final do ano, a feira precisou ser antecipada para não coincidir com o GP de Fórmula 1, que deve acontecer no autódromo em outubro e novembro. Fenatran A Fenatran, igualmente adiada por conta do contexto pandêmico, está marcada para 16 a 20 de novembro de 2022, no São Paulo Expo. Em sua programação está, entre outros, o test-drive virtual e interativo com possibilidades de incluir experiências presenciais pelo Fenatran Experience. Automec Já a Automec, muito esperada por ter um histórico de sucesso, sendo referência na América Latina, teve sua 14ª edição em

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Futuro da mobilidade verde: Carros elétricos ou a hidrogênio?

A corrida entre as soluções eletrificadas e a hidrogênio estão acirradas. Dia após dia as montadoras surgem com novidades sobre o desenvolvimento de tecnologias que diminuem o impacto ambiental do setor automobilístico e ainda não está claro qual das alternativas virá a ser a mais eficiente (e viável). Algumas personalidades relevantes do segmento já tomaram seu partido: Herbert Diess,  CEO do Grupo Volkswagen, declarou em seu twitter: “Está provado que o carro a hidrogênio NÃO é a solução para o clima. No transporte, a eletrificação prevaleceu. Debates falsos são uma perda de tempo. Por favor, ouça a ciência!” Já Jürgen Guldner, vice-presidente da BMW, está a frente do desenvolvimento da tecnologia verde da empresa e tem uma visão mais imparcial: “Já que o futuro é de emissões zero, acreditamos que ter duas respostas é melhor do que uma” E você, apostaria em qual solução?

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Avanço da mobilidade elétrica no Brasil é ameaçada por novos impostos

A bolha que defende o avanço da mobilidade elétrica no Brasil está prestes a estourar. Desde 2015, os brasileiros desfrutam de um mercado de carros elétricos com isenção de taxa na importação – porém, isso está próximo de acabar. A Lista Nacional de Exceções À Tarifa Externa Comum (TEC) – documento responsável por ditar as alíquotas de imposto pertinentes a todos os países do Mercosul – contém, graças à decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), onde foi definido em até 7% o imposto de importação para carros movidos exclusivamente a eletricidade ou hidrogênio. Porém, a medida que já vigora a 6 anos está prestes a vencer em dezembro. Caso o Conselho de Mercado Comum (CMC) não a renove, as alíquotas subirão para incríveis 35%, o que será um banho de água fria no mercado que vem se aquecendo através do investimento pesado de

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SP volta atrás e reduz ICMS de carros usados e eletrificados

Medidas visam aquecer o mercado e entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2022 Depois do polêmico aumento da alíquota do imposto para transações com carros usados ocorrido em outubro de 2020, o governo do estado de São Paulo “faz as pazes” com o segmento automotivo ao anunciar, nesta quarta-feira, 29, o retorno ao valor original para veículos usados, além da diminuição do tributo de eletrificados. Relembrando Veja também: http://fupresa.hospedagemdesites.ws/blog/2021/01/23/revendas-vao-a-justica-e-as-ruas-contra-o-aumento-do-icms-em-sao-paulo-automoveis-mobilidade-industria-automotores/ Em outubro, o ICMS de veículos usados subiu de 1,8% para 5,3%, representando um aumento de 207%. A mudança gerou revolta, e manifestações contra a medida se desdobraram em todo o Estado. Depois de tantas reclamações, em abril o índice foi para 3,9% e a partir de 2022 voltará a 1,8%. A novidade é celebrada por toda a categoria, pois afeta tanto as concessionárias como os consumidores, aquecendo o mercado. Outras medidas anunciadas no dia 29 foram

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